Traxx ocupa terceiro lugar em balanço recente da Abraciclo

Em 2015, a Moto Traxx da Amazônia conquista o terceiro lugar em balanço da Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e similares, entidade que representa as fabricantes de motocicletas no país. A marca atingiu um acumulado de venda de 7422 unidades comercializadas no período de janeiro a abril, ficando atrás apenas das duas marcas líderes.

“Nos últimos anos temos assistido um verdadeiro entra e sai de montadoras e importadores no segmento de duas rodas. Algumas tiveram de certa forma uma entrada triunfal com astronômicos investimentos em mídia e publicidade, mas acabaram por sair prematuramente do mercado acarretando prejuízos a investidores e consumidores. No sentido contrário, a Traxx vem desenvolvendo um trabalho em seu próprio modus operandi, primando pela sustentabilidade da empresa e de seus parceiros de negócio. O balanço da Abraciclo, divulgado nessa segunda-feira, 11 de maio, mostra que escolhemos o caminho certo”, declara Airton Pinto Silva, Gerente Comercial da Moto Traxx.

Para quem acompanha a trajetória da fabricante sino-brasileira, que teve início em 2000, sabe que a conquista do mercado nacional teve início com a Star 50cc, naquela época ainda importada da China, onde era produzida pela Jialing, empresa do China South Industries Group (CSIG), um dos maiores fabricantes mundiais de motocicletas. Em 2010, a Traxx investiu na atualização de sua linha Cub 125CC e 50CC em atendimento à necessidade de sua rede regionalmente capilarizada. E em 2015, a marca inicia as mudanças com implantação das linhas 150 CC e 250 CC em duas versões cada street e Trial que permitirá o crescimento da capilarização da rede nas regiões Sul e Sudeste.

“Essa linha estratégia, diretamente operada pela própria matriz chinesa, embora pareça lenta, tem garantido à marca Traxx uma baixíssima mortalidade em sua rede e a conquista de Market Share em seu tempo, sem comprometimento de seus investimentos com continuidade. E principalmente dando segurança ao investidor da marca como também ao consumidor final,” finaliza Airton Pinto Silva.

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